terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Jogo de Ilusões

Reportagem da revista GEO Um Mundo de Conhecimento. Editora Escala. Edição 25.
Gostei muito e quis compartilhar com vocês.
Bom proveito  :)


Sob várias perspectivas 
Anish Kapoor exibe o espelho da distorção ao mundo. O artista indiano diz não ter nada em especial a dizer e nenhuma mensagem a transmitir – ele só quer possibilitar percepções. Nascido em 1954 na cidade de Mumbai, na Índia, Kapoor vive desde 1972 na Grã-Bretanha, onde conquistou o mais importante prêmio de arte: o “Turner Prize”. A obra “C-Curve” ou “Curva em C”, fez parte de sua exibição “Turning the World Upside Down” (“Virando o Mundo de Ponta-cabeça”), no Hide Park, em Londres. Até recentemente, quatro de suas grandes superfícies espelhadas curvas de aço inoxidável polido estavam expostos no parque.

À beira do precipício plano
Edgar Müller precisou de 5 dias para mandar rasgar a terra na pequena cidade irlandesa de Dún Laoghaire. Durante um festival cultural, o artista de obras em 3-D transportou o cais leste do porto à Era do Gelo. Sua tela “Crevasse”, “Fissura de Geleira”, estende-se por 250m2. Até em fotos a arte pavimentada proporciona uma ilusão perfeita; somente o público consegue desmascarar o pano de fundo. Será interessante quando um visitante literalmente “entrar” na tela.



Jogo de ilusões
Como um árabe: com um keffieh (pano usado por homens orientais) na cabeça e um pôster como panorama de fundo, os artistas Janna Bathoorn (à esquerda, com a câmera) e Onur Kilinçci (atrás do quadro) transportam os visitantes de um circuito de arte, na Holanda, para o Oriente – e, com isso, visam combater preconceitos. Os dois devem o respeito internacional de seu pequeno projeto ao fotógrafo Kees van de Veen: seu registro da ação ganhou um dos prêmios do renomado World Press Photo Awards.





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